Poucas vezes o cinema brasileiro arriscou passar pela ficção cientifica. Para levar um projeto desses adiante, foi preciso um diretor com moral na indústria (Cláudio Torres, de "A Mulher Invisível") e o maior ator nacional da atualidade (Wagner Moura). O resultado é um dos filmes mais divertidos da nova safra brasileira.
Zero é um cientista amargurado com a vida. Trabalhando num gerador de partículas que pode criar uma nova fonte de energia, ele acaba sem querer sendo enviado de volta ao passado, precisamente no pior dia da sua vida, o dia em que o definiu para o resto da mesma: a festa à fantasia do final de ano da faculdade. Foi quando Helena, a mulher que ele amava, o traiu e riu dele. Então Zero percebe que pode mudar o passado e melhorar seu futuro. Mas mexer com tempo-espaço se mostra mais complicado que parece.
O filme brinca com o gênero, e homenageia um dos maiores clássicos de todos os tempos: "De Volta para o Futuro". E quando o roteiro leva para um caminho de difícil conclusão, o final, apesar de pouco surpreendente, consegue amarrar todas as arestas de forma satisfatória. É cinema do bom, realizado no Brasil!
Zero é um cientista amargurado com a vida. Trabalhando num gerador de partículas que pode criar uma nova fonte de energia, ele acaba sem querer sendo enviado de volta ao passado, precisamente no pior dia da sua vida, o dia em que o definiu para o resto da mesma: a festa à fantasia do final de ano da faculdade. Foi quando Helena, a mulher que ele amava, o traiu e riu dele. Então Zero percebe que pode mudar o passado e melhorar seu futuro. Mas mexer com tempo-espaço se mostra mais complicado que parece.
O filme brinca com o gênero, e homenageia um dos maiores clássicos de todos os tempos: "De Volta para o Futuro". E quando o roteiro leva para um caminho de difícil conclusão, o final, apesar de pouco surpreendente, consegue amarrar todas as arestas de forma satisfatória. É cinema do bom, realizado no Brasil!
Nenhum comentário:
Postar um comentário