sexta-feira, 28 de dezembro de 2012

Uma História do Mundo - David Coimbra - Ed. L&PM

Uma História do Mundo - David Coimbra - Ed. L&PM
A história para todos. Até para quem não, necessariamente, gosta de história. Esqueça os livros didáticos, e embraque nessa história contada com muito bom humor e de forma bem despojada! Essa é a proposta de David Coimbra em "Uma História do Mundo".
A obra faz uma abordagem bem interessante sobre a formação da humanidade e suas peculiaridades. Do abandono da vida nômade, aos primeiros povoados. Das primeiras evidências de vida, passando pelo antigo Oriente Médio, Egito, até os fatos mais importantes, David Coimbra busca fatos que vieram moldar as crenças, medos e culpas no cotidiano do homem moderno. R$ 37,00.

'Gangnam style' é primeiro vídeo a ter 1 bilhão de acessos no YouTube

'Gangnam style' é primeiro vídeo a ter 1 bilhão de acessos no YouTube
O clipe "Gangnam style", do rapper Psy, bateu a marca de 1 bilhão de acessos no YouTube nesta sexta-feira (21), um número nunca alcançado até agora e que demonstra a popularidade do sul-coreano e da sua famosa dança do cavalo invisível. O vídeo foi publicado em 15 de julho de 2012.
Em novembro, o vídeo de Psy, que faz crítica ao estilo de vida da classe rica de Seul, já tinha quebrado o recorde do livro Guinness ao se tornar o clipe com o maior número de "likes" do YouTube: 2,141,758 ao todo, em 21 de setembro deste ano. No mesmo mês, as imagens ultrapassaram 805 milhões de visualizações no Youtube. No Brasil, a música já havia se tornado a mais baixada na loja virtual iTunes.
Psy, cujo verdadeiro nome é Park Jae-sang, foi condecorado como uma das maiores recompensas da Coreia do Sul. Embora a letra da música esteja em coreano, seus passos de dança e o ritmo da melodia o fizeram ganhar milhares de adeptos em todo o planeta. Personalidades como o secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, o prefeito de Londres, Boris Johnson, e o presidente americano, Barack Obama, não hesitaram em dançar "Gangnam style".Psy, cujo verdadeiro nome é Park Jae-sang, foi condecorado como uma das maiores recompensas da Coreia do Sul. Embora a letra da música esteja em coreano, seus passos de dança e o ritmo da melodia o fizeram ganhar milhares de adeptos em todo o planeta. Personalidades como o secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, o prefeito de Londres, Boris Johnson, e o presidente americano, Barack Obama, não hesitaram em dançar "Gangnam style".

'Lincoln' recebe sete indicações ao Globo de Ouro

'Lincoln' recebe sete indicações ao Globo de Ouro
'Lincoln', uma biografia do ex-presidente americano dirigida por Steven Spielberg, recebeu o maior número de indicações ao Globo de Ouro na quinta-feira, em Los Angeles, sete ao todo.
'Argo', de Ben Affleck, e 'Django Unchained', de Quentin Tarantino, ficaram em segundo lugar, com cinco indicações.
O musical estrelado por Hugh Jackman 'Les Miserables', a comédia sobre dois amantes bipolares 'O Lado Bom da Vida'('Silver Linings Playbook'), e o relato da caçada a Osama Bin Laden, 'A hora mais escura', competirão por quatro Globos de Ouro cada um.
'Lincoln' foi indicado para melhor filme dramático, junto com o longa de espionagem 'Argo', o western 'Django Unchained', a fantasia de Ang Lee, 'As aventuras de Pi', e 'A hora mais escura'.
Como melhor comédia ou musical, disputarão o filme surreal de Wes Anderson, 'Moonrise Kingdom'; as aventuras de um grupo de idosos britânicos na Índia, 'O Exótico Hotel Marigold'; a adaptação musical do romance de Victor Hugo, 'Les Miserables'; 'Amor impossível' ('Salmon Fishing in the Yemen') e 'O Lado Bom da Vida' ('Silver Linings Playbook').
A Academia também premia as produções televisivas, e indicou as séries dramáticas 'Breaking Bad', 'Boardwalk Empire', 'Downton Abbey', 'Homeland' e a novidade da lista, 'The Newsroom'.
A melhor comédia de TV também apresenta poucas surpresas, com 'The Big Bang Theory', 'Modern Family', 'Episodes', 'Girls' e 'Smash'.

'O palhaço' fica fora da disputa pelo Oscar de filme estrangeiro

'O palhaço' fica fora da disputa pelo Oscar de filme estrangeiro
O filme brasileiro "O palhaço", dirigido e estrelado por Selton Mello, está fora da corrida pelo Oscar melhor filme estrangeiro. O site oficial da Academia de Artes e Ciências Cinematográficas de Hollywood, responsável pela premiação, listou as nove produções que avançam à penúltima fase da disputa.
Da lista, fazem parte o francês "Os intocáveis", de Olivier Nakache e Eric Toledano, e a produção chilena "No", de Pablo Larraín. "Amour", do austríaco Michael Haneke, vencedor da Palma de Ouro no Festival de Cannes neste ano, entra na disputa do Oscar de melhor filme estrangeiro com status de favorito.
Outros longas-metragens de destaque também ficaram de fora da corrida, como o argentino "Infância clandestina", de Benjamin Ávila, e o espanhol "Blancanieves", de Pablo Berger. A lista com os cinco finalistas será anunciada somente no próximo dia 10 de janeiro.
De acordo com a nota do site da Academia, os cinco finalistas serão anunciados no dia 4 de janeiro. A cerimônia de entrega está marcada para o dia 24 de fevereiro.
Veja, abaixo, os nove "semifinalistas" e os países que eles representam:
Áustria: "Amour", de Michael Haneke
Canadá: "War witch", de Kim Nguyen
Chile: "No", de Pablo Larraín
Dinamarca: "O amante da rainha", de Nikolaj Arcel
França: "Os intocáveis", de Olivier Nakache e Eric Toledano
Islândia: "The Deep", de Baltasar Kormákur
Noruega: "Kon-Tiki", de Joachim Rønning e Espen Sandberg
Romênia: "Beyond the hills", de Cristian Mungiu
Suíça: "Sister", de Ursula Meier

quinta-feira, 20 de dezembro de 2012

Uma História do Mundo - David Coimbra - Ed. L&PM

Uma História do Mundo - David Coimbra - Ed. L&PM
A história para todos. Até para quem não, necessariamente, gosta de história. Esqueça os livros didáticos, e embraque nessa história contada com muito bom humor e de forma bem despojada! Essa é a proposta de David Coimbra em "Uma História do Mundo".
A obra faz uma abordagem bem interessante sobre a formação da humanidade e suas peculiaridades. Do abandono da vida nômade, aos primeiros povoados. Das primeiras evidências de vida, passando pelo antigo Oriente Médio, Egito, até os fatos mais importantes, David Coimbra busca fatos que vieram moldar as crenças, medos e culpas no cotidiano do homem moderno. R$ 37,00.

J.K. Rowling define novo livro: 'tragédia cômica com humor negro'

J.K. Rowling define novo livro: 'tragédia cômica com humor negro'
"É outro romance sobre a moralidade e a mortalidade, como 'Harry Potter', mas contemporâneo". Assim define a britânica J.K. Rowling sua estreia na literatura para adultos com "Morte súbita", que foi lançado no Brasil no dia 6, recebido com expectativa, sucesso e boas críticas.
"As questões sociais que abordo são relevantes em qualquer lugar: os conflitos familiares e conjugais, as tensões entre pais e filhos, o conflito ideológico entre a ênfase na autonomia e o apoio proporcionado pelas administrações", afirmou.
J.K. Rowling fez essas declarações a James Runcie, autor do documentário que a BBC produziu sobre a escritora e foram fornecidas à Agência Efe pela Editora Salamandra, que publica a autora na América Latina. Ela, que geralmente não concede muitas entrevistas, descreveu "Morte súbita" como uma "tragédia cômica" com "um humor bastante negro" que toca temas universais.
A narrativa começa com a morte inesperada, por um aneurisma cerebral, de Barry Fairbrother aos 44 anos, após escrever um artigo para o jornal local. Após sua morte, o homem deixa vago o cargo de funcionário em uma pequena cidade imaginária chamada Pagford.

'O hobbit' sofre com ritmo lento, mas desfecho empolga

'O hobbit' sofre com ritmo lento, mas desfecho empolga
Os personagens de "O hobbit: Uma jornada inesperada" de fato vivem uma expedição excepcional. Já o espectador do filme, se quiser passar por experiência similar, terá de mostrar paciência além da habitual: a superprodução, que entrou em cartaz nesta sexta-feira (14), demora a engrenar. A jornada é inesperada – e é longa, por vezes cansativa. No último ato, vem a recompensa. Há um respeitável par de sequências de ação, amparadas por bons efeitos especiais. Mas a técnica não se sobrepõe à narrativa. Não espere por um 3D revolucionário.
O uso é digno, mas discreto. A narrativa é do mesmo J.R.R. Tolkien que escreveu os livros da série "O senhor dos anéis", já adaptados ao cinema. Repete-se também o diretor, Peter Jackson. Cronologicamente, "O hobbit: Uma jornada inesperada" precede a trilogia do anel e tem uma trama que, no texto, mirava o público infanto-juvenil. A versão para o cinema amplia o foco, e o principal (e melhor) sintoma disso é um sarcasmo que poderia ser mais recorrente. Discursos constrangedores e solenes – "os verdadeiros heróis são aqueles que fazem boas ações no dia a dia" – cedem algum espaço a uma saudável ironia – "entendo que você duvidasse de minhas capacidades, já que eu próprio não confio tanto em mim". Ao longo de 2 horas e 49 minutos, "O hobbit: Uma jornada inesperada" mostra um grupo de anões que deseja reconquistar seu reino, tomado por um dragão. Nada a estranhar: são assim, mitológicas e medievais, as inspirações de Tolkien.