quarta-feira, 19 de setembro de 2012

Dica de Livro: “Não há dia fácil – um líder da tropa de elite americana conta como mataram Osama Bin Laden”

O fuzil AK-47 que Osama bin Laden tinha em seu quarto quando foi morto em maio de 2011 no Paquistão pelos Seals, unidade de elite da Marinha dos Estados Unidos, estava dentro de um armário e sem munição na câmara. 
A revelação de que o terrorista mais procurado do mundo foi morto sem reagir consta no livro "Não há dia fácil – um líder da tropa de elite americana conta como mataram Osama Bin Laden", publicado nos EUA em 11 de Setembro e que chega ao Brasil traduzido pela Editora Paralela. Escrito por um ex-Seal que participou da operação sob o pseudônimo de Mark Owen, o livro revela ainda que a missão não era de assassinato: se tivesse a oportunidade, a tropa deveria capturá-lo vivo.
Um dos destaques da obra é revelar bastidores da preparação para a "Operação Lança de Netuno", como foi denominada pelas Forças Armadas norte-americanas.

Atriz brasileira faz sucesso em seriado de TV nos EUA

O verão norte-americano encerrou deixando mais de um milhão de telespectadores do seriado novo do canal de TV ABC Family, "Bunheads" (gíria em inglês para bailarinas), ansiosos pelos próximos episódios e por saber mais sobre a jovem atriz que faz o papel de Sasha Torres, uma dançarina de talento excepcional que sofre com dramas familiares.
A atriz Julia Goldani Telles está se tornando cada vez mais popular em shows e sites sobre celebridades, mas o que poucos colunistas e fãs sabem é que a jovem de 17 anos é brasileira.
Julia viveu com a mãe brasileira e o pai americano de origem mexicana no Rio de Janeiro até os cinco anos. Foi lá também que ela foi apresentada ao mundo do balé. Quando se mudou com os pais para Nova York, aos 6 anos, a menina só sabia falar português.
Embora hoje ela transite entre os dois idiomas com naturalidade e sem sotaque, a atriz ainda dá preferência ao português.
Uma lesão na virilha aos 15 anos teve um papel importante no rápido sucesso de Julia. Ela foi obrigada a parar de praticar balé por um ano e, para evitar a depressão, ela decidiu fazer um curso de arte dramática.

Cinema: Ben Stiller caça alienígenas em “Vizinhos imediatos de 3º grau”

A comédia "Vizinhos imediatos de 3º grau", de Akiva Schaffer, até que começa de forma promissora, ironizando a paranóia diante do que é diferente e contando com um notável trio de atores: Ben Stiller ("Uma noite no museu"), Vince Vaughn ("Penetras bons de bico") e Jonah Hill ("Anjos da lei").
Seu cenário é uma cidadezinha qualquer no coração dos EUA, Glenview, em Ohio, onde os moradores convivem harmoniosamente. Para o gerente de supermercado Evan (Ben Stiller), Glenview é o melhor lugar de toda a galáxia, por isso, não está interessado no que há "lá fora" - entenda-se, o resto do mundo.
Evan participa do grupo de corrida, do clube de espanhol e é amigo de uma viúva coreana. Enfim, é um retrato de um americano médio, cheio de boa vontade e também muitas limitações em relação ao que foge ao seu padrão.
Evan e seus amigos, Bob (Vince Vaughn), o gorducho Franklin (Jonah Hill) e o inglês Jamaicus (Richard Ayoade), formam uma força-tarefa para vigiar seu bairro quando um segurança mexicano, depois de conseguir cidadania norte-americana, morre misteriosamente no supermercado, onde Evan é o gerente.
Apesar de incompetentes, são eles que descobrem a ameaça de outro planeta.

Show no Rio marca reencontro de Chico e Caetano nos palcos

Caetano Veloso e Chico Buarque reviveram, na noite de terça (11), no Rio de Janeiro, a antiga parceria celebrizada no álbum "Chico & Caetano - Juntos e ao vivo", gravado em 1972, e nos programas da série "Chico & Caetano", exibidos pela TV Globo nos anos 80. Os cantores dividiram o palco do Teatro Oi Casa Grande, no Leblon, na Zona Sul da cidade, durante show promovido pelo compositor baiano. 
Chico e Caetano dividiram os microfones em apenas duas canções: "Medo de amar", composta por Vinicius de Moraes, e "O X do problema", de Noel Rosa, que Caetano já havia cantado sozinho no início da apresentação — Chico também fez uma ponta "A voz do morro", que contou ainda com a participação do Trio Preto e de Pretinho da Serrinha na percussão. 
Mas Caetano explicou que não se tratava de pouca coisa. "Ela é carioca", "Copacabana", "Pé do meu samba" e "Valsa de uma cidade" foram algumas das músicas que integraram a parte do repertório ligado à cidade. Ao cantar "Madureira chorou", samba de sucesso do carnaval de 1958 e composta em homenagem à atriz Zaquia Jorge, morta tragicamente por afogamento, chegou a se emocionar ("Me atrapalhei no meio, deu vontade de chorar").

quinta-feira, 13 de setembro de 2012

Dica de Livro: “A Dieta Gracie - O Segredo dos Campeões” de Rorion Gracie

Na década de 1920, o Grande Mestre Carlos Gracie apresentou o jiu-jítsu para sua família, e, desde então, o nome Gracie virou sinônimo de defesa pessoal. Uma das razões do sucesso do clã está em uma arma tão im¬portante quanto a técnica de luta: A Dieta Gracie.
Consagrada como ingrediente fundamental da formação de quatro gerações de campeões em artes marciais, a Dieta Gracie, segundo a própria família, pode ajudar a atingir seu objetivo, não importa se for alcançar ou manter a boa forma, perder peso ou aumentar a energia.
Neste livro estão os principais ensinamentos dessa família de esportistas, que vai mostrar a melhor maneira de mudar seus hábitos alimentares e combinar nutrientes para potencializar seu valor energético. 
Rorion é um dos criadores do Ultimate Fighting Championship (UFC) e uma das poucas pessoas no mundo a deter o nono grau da faixa vermelha do Jiu-Jitsu Gracie. 

Cantor brasileiro de “eletronejo” vira hit na França

O cantor Alex Ferrari, de 29 anos, escolheu uma cidade adequada para trabalhar na mistura entre dois estilos. Florianópolis é famosa por festas de música eletrônica, com DJs de luxo como David Guetta e Fatboy Slim. A capital de Santa Catarina também virou meca do sertanejo – é cenário dos últimos DVDs de Jorge & Mateus e Victor & Leo. É em Floripa que Alex, nascido em Rondônia, investe no que chama de "eletronejo". Apesar de tocar em festas na região, seu foco é outro: "produzo sertanejo eletrônico para exportar além do Brasil", diz o cantor. 
Pouco conhecido no Brasil, Alex comemora seu primeiro grande sucesso além-mar. Sua versão de "Bará berê", do compositor de forró do Rio Grande do Norte Dorgival Dantas, é atual hit na França. Está creditada no primeiro lugar no ranking de sucessos franceses da revista norte-americana "Billboard", há quatro semanas na parada. Na iTunes do país chegou a ser exibida como música mais baixada na quinta-feira (30), antes de ir para a 2ª posição na sexta (31), atrás do hit mundial "Call me maybe", de Carly Rae Jepsen.
"A gente acorda e não acredita", diz o cantor e produtor sobre a turnê de dois meses que fará na Europa, a partir de 11 de setembro. "Pra passear a gente vai, mas para trabalho é outra coisa", conta empolgado sobre a viagem. "Estamos levando tradutor, temos até entrevista para televisão agendada", acrescenta. Ele diz que há 16 shows marcados e dez a confirmar.

Rapper sensação da Coreia assina com empresário de Justin Bieber

O rapper coreano Psy, que emplacou um improvável sucesso viral com o clipe de "Gangnam style", assinou contrato com Scooter Braun, empresário que "descobriu" Justin Bieber. A nova parceria foi divulgada em um vídeo na segunda-feira (3). "Chegamos a um acordo para fazermos história juntos: ter o primeiro artista coreano a emplacar um grande álbum de sucesso nos EUA", diz Braun.
Para o lançamento do coreano nos EUA, Scooter já garantiu a sua presença no palco do VMA, premiação da MTV norte-americana, que acontece na quinta-feira (6). O empresário é conhecido por ter oferecido, em 2007, o primeiro contrato a Justin Bieber, após ter assistido aos vídeos caseiros do cantor na internet.
Psy já tem mais de 100 milhões de visualizações do vídeo de "Gangnam style" em menos de dois meses. A música foi feita para o mercado coreano, mas também chamou a atenção dos EUA. A faixa deve entrar no ranking norte-americano de singles da "Billboard", Hot 100, nesta semana, segundo o site da revista. 

Cinema: “Abraham Lincoln: Caçador de Vampiros” cria biografia trash

Abraham Lincoln morreu em 1865, aos 56 anos, não apenas como o presidente dos EUA que expurgou a escravidão de seu país, razão pela qual foi assassinado, mas como líder inconteste de uma nação dilacerada por conflitos internos.
E heróis como ele não são afetados pela modernidade ou mesmo por uma literatura oportunista como "Abraham Lincoln: Caçador de Vampiros", do escritor norte-americano Seth Grahame-Smith, que acaba de ser adaptada para às telas.
O livro nada mais é do que uma mistureba de fatos históricos com a mente delirante do autor, e sua queda para o terror e a ultra violência. Uma tendência, chamada de mash-up classic, inaugurada pelo próprio autor com "Orgulho e Preconceito e Zumbis" (baseado no clássico de Jane Austen), na qual o vilarejo de Meryton convive, além das intrigas, com uma praga de mortos-vivos e a protagonista, Elizabeth Bennett, é treinada por um mestre shaolin para se tornar uma matadora de zumbis.
No filme, Abraham Lincoln é apresentado ainda criança, aos 9 anos, quando vê sua mãe ser vítima do vampiro Jack Barts (Marton Csokas). Quando adulto (aqui, interpretado por Benjamin Walker, de "A Conquista da Honra"), volta em busca de vingança, mas se dá mal nas mãos do vampiro e só não morre graças à ajuda do misterioso Henry Sturges (Dominic Cooper, de "O Dublê do Diabo").
Será Henry que revelará a Abe o mundo dos caçadores de vampiros, que acabará tomando para si após um rápido treinamento. Assim, o herói divide seu tempo entre o trabalho como balconista, as aulas de Direito e à matança dessas criaturas sobrenaturais.